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Sem Pai, Nem Mãe [Direção: Thays Pantuza]
19:21
Zumbido Produções

Sem Pai, Nem Mãe [Direção: Thays Pantuza]

SINOPSE: Em um município recém-emancipado no interior do Estado do Rio, três jovens circulam pela cidade conquistando suas autonomias e evidenciando questões que envolvem suas próprias emancipações no território. Atravessando a cidade - e sendo atravessados por ela -, Biel, Muiteza e Mabel falam sobre afetos, (im) permanências e aspirações. -- EXTRA/SOBRE O FILME: UM FILME SOBRE NÓS! Estudantes da Universidade Federal Fluminense dos cursos de Produção Cultural (Rio das Ostras) e Cinema (Niterói) unem-se para participar do edital de fomento à curtas universitários ELIPSE 2018, cuja premiação destinada a nós resulta em “Sem Pai, Nem Mãe”, dirigido por Thays Pantuza. Envolvendo cerca de vinte pessoas nos sets de filmagens, entre realizadores, elenco, equipe de apoio e colaboradores, essa experiência audiovisual é um laboratório de pesquisa e ação no sentido de pensar o território e as histórias particulares que constroem narrativas ímpares e, ao mesmo tempo, confluentes entre si. O filme traz à tona as vivências cotidianas de jovens que conquistaram suas autonomias em um município recém-emancipado no interior do Estado do Rio. Atravessando a cidade - e sendo atravessados por ela - em distintas categorias de mobilidade, esses jovens falam sobre afetos, (in)permanências e aspirações. -- FICHA TÉCNICA Direção: Thays Pantuza Ass. Direção: Heitor Perpétuo Continuísta: Heitor Perpétuo e Maria Laura Rodrigues Produção de set: Maria Laura Rodrigues Argumentol: Dayane Benício Roteiro: Thays Pantuza Fotografia: Chelo Serrano Ass. fotografia: Lara Queiroz Iluminação: Lara Queiroz Ass. fotografia cena Lagoa: Amanda Morais Preparação de elenco: Beatriz Flores e Amanda Morais Som Direto e Foley: Isabella Peres e Issacar Racassi Montagem de Trilha Sonora: Issacar Racassi Engenheiro e Mixagem de Som: Pedro Terra Araruna Direção de Produção: Dayane Benício Produção executiva: Juliana Castro Ass. Produção: Frederico Santana e Pâmela Sousa Elétrica (cena Lagoa): Issacar Racassi Ass. Elétrica (cena Lagoa): Gabriel Berriel e Frederico Santana Gaffer: Lara Queiroz Dir. Arte: Thays Pantuza e Pâmela Sousa Colaboração arte: Bárbara Ruiz Maquiagem: Thais Rodrigues Motorista: Mylena Wermelinger Still: Guilherme Berriel e Gabriel Berriel Montagem e Edição: Gabriel Berriel e Thays Pantuza Design: Chelo Serrano Redes Sociais: Dayane Benício, Gabriel Berriel e Thays Pantuza Assessoria de imprensa: Juliana Castro e Dayane Benício Trilha Sonora: BENHVR feat. TeoHC (Paradoxo Caótico) | Os Abufelados (A Estrada de Cada Um) ELENCO PRINCIPAL Gabriel Rozendo da Silva Maria Izabel Caram Gabriela Marquez ELENCO DE APOIO Maria Leila Márcia Oliveira Luara Pallaretti Maria Elisa Almeida Raíssa Teo Ya Cristine Juliana Castro Frederico Santana
"Imbilino vai ao cinema" - documentário de Samuel Peregrino
15:41
Samuel Peregrino

"Imbilino vai ao cinema" - documentário de Samuel Peregrino

“IMBILINO VAI AO CINEMA” (documentário universitário/2017/15min/cor) Estreia: janeiro de 2017 SINOPSE A 318 quilômetros de Goiânia, na cidade de Caiapônia, nasceu o caipira Imbilino, personagem que protagoniza as tramas de Hugo Caiapônia, nome artístico de Hugo Batista da Luz, o cineasta que, contra toda lógica do mercado audiovisual, já rodou cinco longas-metragens gravados sem recursos públicos, lotando as salas de cinema por onde passa. FICHA TÉCNICA Produção | Coletivo Cabeça de Câmera Direção | Samuel Peregrino Fotografia | Gustavo Cardoso Câmera: Ana Paula Akino, Jônatas Borges e Samuel Peregrino Som direto | Samuel Peregrino Edição e colorização | Marcos Bruno Côrrea Montagem | Samuel Peregrino e Marcos Bruno Côrrea Trilha musical: "Natureza morta" - (Intérprete: Gustavo Veiga/Composição: Carlos Brandão/Gustavo Veiga), Permissão JinglePunks: "Viva São Gonçalo-JP" (Intérprete/Composição: Fernando Jorge Pereira de Melo), "Caipirando no Largo de São Sebastião" (Composição: Luiz Eduardo Bueno de Carvalho/Intérprete: Duofel)  Orientação | Prof. Ms. Marcelo Henrique da Costa e Prof. Dr. Rafael de Almeida Consultoria:Saulo Frauches Patrocínio: Canal Futura Apoio | Universidade Estadual de Goiás FESTIVAIS - FUBA - Festival Universitário Baiano de Arte e Cultura - 2017 (BA); - 10ª Bienal da UNE - 2017 (CE); - Mostra Sesc de Cinema - 2017 (GO); - 3ª Mostra Pajeú de Cinema - 2017 (PE); - 17ª SeIS - Semana de Imagem e Som - 2017 (SP). - Festival Mate Com Angu de Cinema Popular - 2017 (RJ) - 2ª MPAM - Mostra Pequi de Audiovisual do Norte de Minas / Montes Claros - 2017 (MG) - III Pirenópolis Doc - Festival de Documentário Brasileiro - 2017 (GO) *Melhor filme regional. - 16ª Mostra de Audiovisual Universitário América Latina UFMT - 2017 (MT); - Cinebaru – Mostra Sagarana de Cinema - 2017 (MG); - 8ª CIVIFILMES – Festival de Cinema Independente do Colégio Civitatis - 2017 (SP); - Projeto Curta em Classe - 2017 (GO); - 2° Festival de Cinema de Senador Canedo - 2017 *Melhor filme regional (GO). - 4º - FAVERA - Festival de Cinema do Vera Cruz - 2017 (GO). **Menção honrosa. - Mostra PUC-Rio do Cinema Documentário – 2017 (RJ); - 3º Petit Pavé - Festival de Cinema Independente de Curitiba - 2017 (PR); - 14º Festival Imagem-Movimento - 2017 (AP). - Mostra Itinerante de Audiovisual – Cine Bodó - 2017 (AM) - FFF- Festival De Filmes De Faina - 2017 (GO) ***Menção Honrosa; - MAU - Mostra Audiovisual da UEG - 2017 (GO); - Festival de Cinema Brasileiro Desobediente - 2018 (SP). Estreia na TV: maio de 2017 na quarta temporada do Curtas Universitários promovido pelo Canal Futura. Streaming: futura Play e Kinin (2017) IMPRENSA curtamais.com.br/goiania/documentario-de-alunos-da-ueg-e-selecionado-para-representar-goias-em-festivais-no-nordeste SITE cabecadecamera.wixsite.com/coletivo facebook.com/cabecadecamera/
REVOLUÇÃO SILENCIOSA | 10 anos de cotas raciais na UFSC
27:32
TV UFSC

REVOLUÇÃO SILENCIOSA | 10 anos de cotas raciais na UFSC

Documentário que discute os resultados das ações afirmativas para negros dentro da Universidade Federal de Santa Catarina após uma década de sua implantação. A Lei de Cotas foi sancionada em 2012 e garante a reserva de 50% das vagas (por curso e turno) nas instituições públicas de ensino a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. Deste número, um percentual mínimo de vagas correspondente ao da soma de pretos, pardos e indígenas no estado é reservado para estudantes destes grupos. Na UFSC, essa política foi implantada em 2008 e completa dez anos em 2018. A narrativa é contada num passo-a-passo de uma revolução possibilitada pelo acesso à educação e mostra os desdobramentos da luta histórica pela conquista de cotas nas universidades. As histórias se sustentam nas vozes de estudantes negros cotistas, professores, pesquisadores, e representantes de órgãos institucionais, que debatem os seguintes temas: (1) desigualdade racial brasileira; (2) contextualização histórica das cotas; (3) racismo e universidade; (4) importância das ações afirmativas para estudantes e comunidade; (5) verificação da autodeclaração de pretos e pardos; (6) políticas de permanência e dificuldades; (7) impactos e novos desafios. O documentário é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do estudante de Jornalismo da UFSC Lucas Krupacz, em parceria com a TV UFSC, defendido em novembro de 2018. Ficha técnica: Direção e edição: Lucas Krupacz Orientação: Gislene Silva Produção Executiva: TV UFSC (Jonatan dos Santos) Design Gráfico: Camila Santos Ano: 2018 Duração: 27min31s
Documentário povo Laklãnõ Xokleng: demarcação indígena de Repercussão Geral no STF #MarcoTemporalNÃO
31:00
Orabutã

Documentário povo Laklãnõ Xokleng: demarcação indígena de Repercussão Geral no STF #MarcoTemporalNÃO

“Laklãnõ/Xokleng: os órfãos do Vale” PREMIAÇÕES: - Melhor Curta pelo Público na 8ª Mostra Ecofalante de Cinema (https://bit.ly/2UjRTkD) - Menção Honrosa no Profissão Repórter (versão adaptada: https://globoplay.globo.com/v/7636840) FESTIVAIS: - 1º Festival Internacional de Cinema Agroecológico (http://bit.ly/2ulnbxH) - 21º Festival Brasileiro de Cinema Universitário (http://bit.ly/2ZUIxNT) - 3ª Mostra do Filme Marginal (http://bit.ly/2STPsWn) - 1ª Mostra Matiz (https://sites.google.com/view/mostramatiz) "Laklãnõ/Xokleng: os órfãos do Vale" é um documentário que resgata a história da população indígena Laklãnõ/Xokleng, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, relacionando a chegada dos imigrantes europeus em seu território, na metade do século XIX, com as condições atuais. Por perceber a tradição da história oral como forma de reafirmação e preservação dos Laklãnõ/Xokleng, a narrativa baseia-se principalmente no depoimentos de indígenas e se divide em três momentos: (1) a chegada dos imigrantes e o genocídio indígena consequente; (2) a violência e desapropriação de territórios tradicionalmente indígenas, com o alagamento de aldeias após construção da Barragem Norte; e (3) o cenário atual de ameaça aos direitos humanos dos Laklãnõ/Xokleng, como a não homologação da Terra Indígena Ibirama-Laklãnõ, aguardada desde 2003, e o assassinato do líder indígena Marcondes Namblá, em janeiro de 2018. Produção, edição e roteiro: Andressa Santa Cruz e Clara Comandolli Imagens: Andressa Santa Cruz e Clara Comandolli com colaboração de Camila Comandolli Imagens de acervo: Museu Nacional do Índio; Gunther Plüschow Imagens de drone: Alexandre Caminha (Flyvision) Imagens de Marcondes Namblá: Ozias Alves Jr. - Jornal Biguaçu em Foco. Arte mapa: Jacob Mattos Relatório de apuração completo: https://bit.ly/35tYzkM

documentário

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